Pulseira hospitalar: veja sua importância para segurança dos pacientes
Pulseiras hospitalares são uma solução indispensável para a manutenção da integridade e da segurança dos pacientes. Isso porque são elas que, por meio de um código de barras, permitem acesso às informações usadas para ministrar remédios, fazer curativos e realizar outros procedimentos.
A partir do momento em que o paciente recebe a pulseira hospitalar, todas as rotinas e procedimentos realizados serão associados a ela.
Confira, agora, algumas informações dessa solução e porque ela é fundamental para o seu estabelecimento de saúde! Boa leitura!
Quais as principais características das pulseiras hospitalares?
As pulseiras hospitalares são um instrumento importante na identificação das pessoas que transitam no ambiente de saúde, assim como os pacientes em cada setor do hospital. Para facilitar esse processo de reconhecimento, elas podem ser classificadas por cores. Há pulseiras disponíveis em todos os tamanhos: para recém-nascidos, crianças e adultos.
A pulseira de recém-nascido, por exemplo, é colocada na criança imediatamente após o nascimento, para evitar as ocorrências de trocas de bebês, tão comuns há alguns anos. Todas elas apresentam o nome do paciente e o código de barras usado pelo sistema do estabelecimento.
As pulseiras hospitalares são a prova d’água e antibacterianas, pois são feitas basicamente de vinil trilaminado, que não guarda resíduos e mantém a informação do código de barras e do nome impresso mesmo com uma grande incidência de água, calor ou atrito.
Isso porque sua impressão é feita em impressora térmica, que utiliza o ribbon — uma folha plástica resinada que ao ser aquecida estampa a informação desejada no material.
O vinil trilaminado é um material de alta qualidade e muito maleável, o que evita o incômodo nas pessoas e, principalmente na pele sensível de idosos e de bebês. O lacre também é pensado para evitar a sua reutilização: são botões que se quebram ao serem abertos.
As cores podem ser escolhidas conforme o protocolo de Manchester — que classifica a urgência de atendimento em uma escala de cor —, mas também estão disponíveis em branco e nas cores azul e rosa, para ser escolhida conforme o sexo do bebê.
Qual a importância das pulseiras hospitalares para a segurança do paciente?
Não ter uma identificação correta acarreta muitos fatores de risco para o hospital e para o paciente. Entre elas, podemos destacar a facilidade dos profissionais de se confundirem e a entrada não permitida de pessoas que poderiam prejudicar a qualidade do ambiente ou a segurança das pessoas que trabalham e são atendidos nas unidades de saúde.
Imagine ainda, se o padrão de leitura do código de barras é alterado e medicamentos são ministrados erroneamente? Além de mortes e piora dos pacientes, isso poderia ser a causa de processos judiciais onerosos para os profissionais responsáveis e para o estabelecimento. Confira a seguir, mais alguns motivos para adotar essa forma de identificação.
Facilitam a classificação das ocorrências
As pulseiras hospitalares possibilitam que os pacientes sejam atendidos de acordo com o protocolo de urgência estabelecido pelo hospital. Geralmente, a classificação é feita pelo protocolo de Manchester: vermelho para casos gravíssimos, passando pelo laranja, amarelo e verde até chegar no azul, em que não há risco nenhum de morte.
Com essa correta classificação, pacientes de alto risco não são submetidos a longos períodos de espera, o que melhora os índices de satisfação, aumenta as taxas de atendimento bem-sucedido e a realização de procedimentos mais adequados para cada caso.
Otimizam e agilizam o atendimento médico
Por conter dados do paciente, as pulseiras hospitalares orientam melhor toda a equipe sobre os procedimentos com os pacientes, uma vez que todo e qualquer processo do hospital, entrega de medicamentos, dietas ou a realização de curativos, por exemplo, será validado por um código de barras, a fim de garantir que o tratamento correto seja ministrado para a pessoa certa.
Isso também agiliza o atendimento, pois basta consultar a informação desejada — fatores de risco individuais do paciente, pessoas alérgicas, doentes acometidos por doenças infecciosas ou que precisam ficar isolados, por exemplo, no momento da visita.
Existe ainda a possibilidade de preencher campos que informam a dosagem dos medicamentos e tipo sanguíneo, para facilitar os procedimentos.
Melhora o controle gerencial
Por meio das informações das pulseiras hospitalares, os gestores podem contabilizar acertadamente a quantidade de pacientes que estão sendo atendidos e fazer um controle de estoque mais efetivo, reduzindo das quantidades presentes no almoxarifado as doses de medicamento ministradas e outros insumos utilizados nos procedimentos. Ainda, ajudam a monitorar o fluxo de pessoas nas dependências das unidades.
Esse controle é imprescindível para aumentar a efetividade das decisões gerenciais e na aplicação de estratégias que otimizem os recursos disponíveis para melhorar a cada dia o atendimento do hospital.
Ajudam na sistematização dos processos
Isso é resultado da possibilidade de associar o histórico de atendimento do paciente ao código de barras que ele carrega em sua pulseira hospitalar. Isso facilita o acompanhamento dos profissionais (em especial os médicos) à distância. A telemedicina é um advento que seguirá como a nova forma de diagnosticar e tratar pacientes.
Mas é um processo que demanda uma grande quantidade de informação, que pode estar disponível de forma rápida e eficaz pela leitura de código de barras. Além disso, os dados podem ser atualizados de maneira rápida e transmitidas em tempo real, facilitando algumas análises, como as de exames.
Como escolher o fornecedor ideal para fornecimento de pulseiras hospitalares?
A qualidade das pulseiras hospitalares é de extrema importância. Imagine, por exemplo, se no primeiro banho do bebê a informação contida no material se apaga? Isso seria a causa de um grande transtorno, principalmente se ocorrer em um berçário. Além disso, sua característica antibacteriana impede que, ao ser molhada ou sob contato com líquidos mornos, não seja agente de transmissão de doenças causadas por fungos, vírus ou bactérias.
A impressão em papel de maneira alguma condiz com as normas reguladoras vigentes, e investir em um modelo de impressora que realiza a tarefa (HC100) pode ser oneroso para o setor financeiro do estabelecimento.
Por isso, a locação do equipamento que será utilizado para a impressão das pulseiras — dentro das especificações da Anvisa — é o primeiro passo a ser avaliado. Isso porque muitas empresas oferecem o produto, mas a qualidade do material utilizado não é garantida. As pulseiras hospitalares apresentam alto custo (em média R$ 1,20 por unidade) e sua manutenção é cara, por isso, é essencial ter um fornecedor idôneo.
A TR Service desenvolveu uma solução que fornece o mesmo modelo de pulseiras hospitalares, atendendo às necessidades e as mesmas especificações da Anvisa, mas mais acessível, já que o uso deve ser constante e orientado.
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